TOP 10. OS MELHORES LIVROS DE POESIAS
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TOP 10. OS MELHORES LIVROS DE POESIAS























Hoje 14 de março é comemorado o Dia Nacional da Poesia. Para homenagear tão significativa data o Outros 300 lista os dez melhores livros de poesia. Confira abaixo quais e porque lê-los:

Eu e outras poesias - Augusto dos Anjos

Porque ler: Augusto é um poeta único na história da nossa literatura. Parnasiano? Simbolista? Pré-moderno? Punk? Gótico? Inclassificável! Imensa riqueza de vocabulário, temática existencialista, pessimista por vezes, filosófico, científico. Um poeta além do seu tempo, que nos legou algumas das mais importantes poesias brasileiras.

Obra poética - João Cabral de Melo Neto

Porque ler: Regionalista e universal, este poeta pernambucano, que percorreu o mundo, construiu a mais significativa obra poética brasileira. O “engenheiro da poesia”, elaborou uma métrica e um estilo próprios, elo entre os repentistas nordestinos e os trovadores ibéricos provençais.

Espumas flutuantes - Castro Alves

Porque ler: Porque
sintetizam todas as características inovadoras de Castro Alves. O título incomum transmite uma poderosa idéia de transitoriedade: o desalentado poeta sente sua vida esvair-se, como as espumas no mar agitado, frente à iminência da morte (de fato, ele viria a falecer menos de 1 ano após a publicação, em 1871). A antologia inclui poemas notáveis, como: O livro e a América, Ahasverus e o gênio, Mocidade e morte, Adormecida, Ode ao dois de julho, entre tantos outros.

Gramática expositiva do chão - Manoel de Barros

Porque ler: Livro produzido em 1966 brincou com a disparidade entre gramática e literatura juntando-as num só trabalho. É um rico material de palavras que se unem e se transformam nos mais belos textos.


Mensagem - Fernando Pessoa

Porque ler: A obra trata do glorioso passado de Portugal de forma apologética e tenta encontrar um sentido para a antiga grandeza e a decadência existente na época em que o livro foi escrito. Glorifica acima de tudo o estilo camoniano e o valor simbólico dos heróis do passado, como os Descobrimentos portugueses. É apontando as virtudes portuguesas que Fernando Pessoa acredita que o país deva se "regenerar", ou seja, tornar-se grande como foi no passado através da valorização cultural da nação. O poema mais famoso do livro é Mar Português.


Odisséia - Homero

Porque ler:
O poema relata o regresso do protagonista, um herói da Guerra de Troia, Odisseu (ou Ulisses, como era conhecido na mitologia romana). Como se diz na proposição, é a história do “herói de mil estratagemas que tanto vagueou, depois de ter destruído a acrópole sagrada de Troia, que viu cidades e conheceu costumes de tantos homens e que no mar padeceu mil tormentos, quanto lutava pela vida e pelo regresso dos seus companheiros”. Odisseu leva dezessete anos para chegar à sua terra natal, Ítaca, depois da Guerra de Troia, que também havia durado dez anos.

As flores do mal - Charles Baudelaire

Porque ler:
Porque é considerado o marco da poesia moderna e simbolista. As Flores do Mal reúnem de modo exemplar uma série de motivos da obra do poeta: a queda; a expulsão do paraíso; o amor; o erotismo; a decadência; a morte; o tempo; o exílio e o tédio.

Broquéis - Cruz e Sousa

Porque ler:
A obra é composta por 54 poemas, sendo marcada pela influência de Baudelaire, que traz o mal como algo belo. Neste livro, Cruz e Souza utiliza uma linguagem mais erudita, fazendo todo um jogo de palavras. Usa a cor branca para representar a espiritualidade, além de elementos vagos. A todo tempo deseja o espiríto, mas perde a espiritualidade com o elemento material.

Canto Geral - Pablo Neruda

Porque ler: Porque toda lista de livros de poesia que se preze tem de ter algo relacionado ao poeta chileno. Canto Geral foi publico originalmente no México em 1950 e é uma compilação de poesias de amor e de cunho social.

Fausto - Goethe

Porque ler:
É um poema trágico dividido em duas partes. Está redigido como uma peça de teatro com diálogos rimados, pensado mais para ser lido que para ser encenado. É considerado uma das grandes obras-primas da literatura alemã. A criação da obra ocupou toda a vida de Goethe, ainda que não de maneira contínua.




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