Cultura
CUBISMO 
 
 
As Rimas Plásticas do Cubismo -25min
 Cubismo Picasso BBC- 60min
Cubismo - UDEC - 5min
                        CUBISMO
Historicamente o Cubismo originou-se na obra de Cézanne, pois para ele a pintura                     deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros.                     Para Cézanne, a pintura não podia desvincular-se da natureza, tampouco copiava a                     natureza; de fato, a transformava. Ele dizia: ?Mudo a água em vinho, o mundo em                     pintura?. E era verdade. Em suas telas, a árvore da paisagem ou a fruta da natureza                     morte não eram a árvore e a fruta que conhecemos ? eram pintura. Preservavam-se                     as referências exteriores que as identificavam como árvore ou fruta, adquiriam outra                     substância: eram seres do mundo pictórico e não do mundo 
natural. Por isso, é correto                     dizer que Cézanne pintava numa zona limite, na fronteira da natureza e da arte.                     
                    Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar                     os objetos com todas as suas partes num mesmo 
plano. É como se eles estivessem abertos                     e apresentassem todos os seus lados no plano frontal em relação ao espectador. Na                     verdade, essa atitude de decompor os objetos não tinha nenhum compromisso de fidelidade                     com a aparência real das coisas.                     
                    O pintor cubista tenta representar os objetos em três dimensões, numa superfície                     plana, sob formas geométricas, com o predomínio de linhas retas. Não representa,                     mas sugere a estrutura dos corpos ou objetos. Representa-os como se movimentassem                     em torno deles, vendo-os sob todos os ângulos visuais, por cima e por baixo, percebendo                     todos os planos e volumes.                                                             
Principais características:                                                             ? geometrização das formas e volumes
                    ? renúncia à perspectiva
                    ? o claro-escuro perde sua função
                    ? representação do volume colorido sobre superfícies planas
                    ? sensação de pintura escultórica
                    ? cores austeras, do branco ao negro passando pelo cinza, por um ocre apagado ou                     um castanho suave                    
                    Braque e 
Picasso, seguindo a lição de Cézanne deram inicio à geometrização dos elementos                     da paisagem. Braque enviou alguns quadros para o Salão de Outono de 1908, onde Matisse,                     como membro do júri, os viu e comentou: ?Ele despreza as formas, reduz tudo, sítios,                     figuras e casas, a esquemas geométricos, a cubos?. Essa frase, citada por Louis                     Vauxcelles, em artigo publicado, dias depois, no 
Gil Blas, daria o nome ao movimento.                                         
                    O cubismo se divide em duas fases:                                                             
                        Cubismo Analítico
- (1909) caracterizado pela desestruturação da obra em todos os seus elementos.                     Decompondo a obra em partes, o artista registra todos os seus elementos em planos                     sucessivos e superpostos, procurando a visão total da figura, examinado-a em todos                     os ângulos no mesmo instante, através da fragmentação dela. Essa fragmentação dos                     seres foi tão grande, que se tornou impossível o reconhecimento de qualquer figura                     nas pinturas cubistas. A cor se reduz aos tons de castanho, cinza e bege.                                                             
                        Cubismo Sintético
- (1911) reagindo à excessiva fragmentação dos objetos e à destruição de sua estrutura.                     Basicamente, essa tendência procurou tornar as figuras novamente reconhecíveis.                     Também chamado de Colagem porque introduz letras, palavras, números, pedaços de                     madeira, vidro, metal e até objetos inteiros nas pinturas. Essa inovação pode ser                     explicada pela intenção dos artistas em criar efeitos plásticos e de ultrapassar                     os limites das sensações visuais que a pintura sugere, despertando também no observador                     as sensações táteis.                                         
                    Principais artistas:                                         
                        Pablo Picasso
- (1881-1973) Tendo vivido 92 anos e pintado desde muito jovem até próximo à sua                     morte passou por diversas fases: a fase Azul, entre 1901-1904, que representa a                     tristeza e o isolamento provocados pelo suicídio de Casagemas, seu amigo, são evidenciados                     pela monocromia e também a representa a misé
ria e o desespero humanos; a fase Rosa,                     entre 1904-1907, o amor por Fernande origina muitos desenhos sensuais e eróticos,                     com a paixão de Picasso pelo circo, iniciam-se os ciclos dos saltimbancos e do arlequim.                     Depois de descobrir as artes primitivas e africanas compreende que o artista negro                     não pinta ou esculpi de acordo com a tendência de um determinado movimento estético,                     mas com uma liberdade muito maior. Picasso desenvolveu uma verdadeira revolução                     na arte. Em 1907, com a obra Les Demoiselles d?Avignon começa a elaborar a estética                     cubista que, como vimos anteriormente, se fundamenta na destruição de harmonia clássica                     das figuras e na decomposição da realidade, essa tela subverteu o sentido da arte                     moderna com a declaração de guerra em 1914, chega ao fim a aventura cubista. Também                     destacamos a obra Guernica que foi mostrada pela primeira vez na Exposição Internacional                     de Paris, em 1937. Foi concebido e executado com grande rapidez em seu estúdio em                     Paris. Picasso pretendia que seu quadro fosse uma denúncia contra a s mortes que                     estavam destruindo a Espanha na terrível Guerra Civil (1936-39), e contra a perpétua                     desumanidade do Iníciom. A motivação imediata do quadro foi a destruição de Guernica,                     capital da região basca, no dia da feira da cidade, 26 de abril de 1937. Em plena                     luz do dia, os aviões nazistas, sob as ordens do general Franco, atacaram a cidade                     indefesa. De seus 7 mil habitantes, 1654 foram mortos e 889 feridos.                                                             
Algumas das frases de Pablo Picasso:                                                             "A obra de um artista é uma espécie de diário. Quando o pintor, por ocasião de uma                     mostra, vê algumas de suas telas antigas novamente, é como se ele estivesse reencontrando                     filhos pródigos - só que vestidos com túnica de ouro?.                     
                    "A Arte não é a verdade. A Arte é uma mentira que nos ensina a compreender a verdade".                     
                    ?Braque sempre disse que na pintura só conta a intenção. É verdade. O que conta                     é aquilo que se faz. É isso o importante. O que era afinal o mais importante no                     cubismo, era aquilo que se queria fazer, a intenção que se tinha. E isso não se                     pode pintar?.                     
                    ?Nada pode ser criado sem a solidão. Criei em meu redor uma solidão que ninguém                     calcula. É muito difícil hoje em dia estar-se sozinho, pois existem relógios. Já                     alguma vez se viu um santo com relógio??                     
                    ?Não sou nenhum pessimista, não detesto a arte, pois não poderia viver sem lhe dedicar                     todo meu tempo. Amo-a como a minha única razão de ser. Tudo que faço relacionado                     com a arte dá-me a maior alegria. Mas por isso mesmo não vejo por que razão todo                     o mundo pretende interrogar a arte, exigindo-lhe certificados, deixando correr livremente                     sua estupidez em relação a este tema?.                                         
 
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                     
                                                                Georges Braque
- (1882-1963, 81 anos) Foi um pintor e escultor francês que juntamente com Pablo                     Picasso inventaram o Cubismo. Braque iniciou a sua ligação as cores, na empresa                     de pintura decorativa de seu pai. A maior parte da sua adolescência foi passada                     em Le Havre, mas no ano de 1889, mudou-se para Paris onde, em 1906, no Salão dos                     Independentes, expôs as suas primeiras obras no estilo de formas simples e cores                     puras (fovismo. No Outono de 1907, conheceu Picasso com quem se deu quase diariamente                     até que em 1914 devido a Grande Guerra se separaram. Braque foi mobilizado e ferido                     na cabeça em 1915, tendo sido agraciado com a Cruz de Guerra e da Legião de Honra.                     Durante dois anos, devido ao ferimento esteve afastado da pintura.                                         
 
                     
                     
                                                                Juan Gris
- (1887-1927), pintor espanhol que aderiu ao cubismo em 1912, era um Iníciom muito                     lúcido em cuja arte o fator racionalizante tinha grande peso. Por essa razão, não                     conseguiu entregar-se totalmente à liberdade inventiva de Picasso e Braque, mantendo                     seu cubismo preso a uma composição formal muitas vezes rígida e fria. Não obstante,                     dá uma contribuição importante ao introduzir no cubismo uma visão nova do espaço                     como espaço-tempo, ao decompor o objeto no plano, buscando exprimir as várias etapas                     de sua apreensão no tempo.                                         
 
                     
                     
                                                                Fernand Léger
- (1881-1955) se desenvolveu o seu cubismo numa direção diferente de Braque e Picasso.                     Se também ouviu a frase de Cézanne, que chamava a atenção para a geometria contida                     nos objetos naturais, passou a pintá-los não como se fossem cubos, mas como cilindros                     e cones, tal como se observa em seu quadro ?Nus dans la forêt? (1909-10). Léger                     nunca atingira o grau de abstração dos dois mestres cubistas, Picasso e Braque.                                         
                    De origem modesta, de família de camponeses normandos, desde cedo se interessou                     pelo desenho, o que o leva a Caen, capital da Alta Normandia, França, aos dezesseis                     anos, onde trabalhou como aprendiz de arquiteto. Em 1900, mudou-se para Paris, onde                     em um escritório de arquitetura e retoques fotográficos trabalhou como desenhista.                     Reprovado no exame de ingresso da Escola de Belas-Artes de Paris, estudou na Escola                     de Artes Decorativas e na Academia Julien; frequentando ainda vários ateliês, entrando                     em contato com a arte de Cézanne.                     
                    Aproxima-se dos cubistas em 1909, conhecendo os poetas Apollinaire, Max Jacob, Blaise                     Cendrars, os pintores Albert Gleizes, Robert Delaunay e, mais tarde, Georges Braque                     e Pablo Picasso. Em 1911, expôs no Salão dos Independentes e, no ano seguinte, participa                     da Section D?Or, e publica seu ensaio ?Les origines de la peinture contemporaine?,                     na revista Der Sturm. Em contato com o Cubismo, Léger não aceitou sua representação                     exclusivamente conceitual, suas abstrações curvilíneas e tubulares contrastavam-se                     com as formas retilíneas preferidas por Picasso e Braque, e preconizavam uma aproximação                     às imagens orgânicas surrealistas.                                         
 
                     
                     
                     
                     
                                                                Robert Delaunay
(1885-1941), pintor francês o seu caminho no movimento cubista, o levaria a uma                     redescoberta da cor e do ritmo espacial, que daria à sua pintura algo de composição                     musical. Quando em 1912, pintou seus ?Discos simultâneos?, uma nova vertente surgiu                     no cubismo, à qual o poeta Apollinaire daria o nome de orfismo. AS fontes da pintura                     de Delaunay são as mesmas de Braque, ou seja, a lição cezanniana, que estão evidentes                     na séria de ?Villes?, suas primeiras telas cubistas. Nelas, ele abdica das cores                     vivas que marcaram sua pintura anterior. Ele cria um novo repertório de signos (ou                     objetos figurativos). Como Léger, ele chega rapidamente a uma linguagem abstrata,                     que se aproxima do decorativo, mas de que ele se afasta imprimindo em sua pintura                     a preocupação de expressar o dinamismo da vida moderna. A partir de 1912, Delaunay                     recorre à cor como seu meio de expressão. Interessa-se pela lei dos contrastes simultâneos                     de Chevreul, que servirá de pretexto para suas ?frases cromáticas? e outras obras,                     fundadas na exploração daqueles contrastes.                                         
 
                     
                     
                                                            DESDOBRAMENTOS DO CUBISMO NO BRASIL
Dos artistas brasileiros destacamos:                                         
                        Tarsila do Amaral
- (1886 - 1973) Aluna de seu amigo Fernand Léger por apenas algumas semanas em outubro                     1923, Tarsila absorveu do mestre sua característica síntese geométrica. Também próxima                     de outro cubista, este mais militante, Gleizes, com ele a pintora paulista aprendeu                     a estruturar o quadro, sem figuração, não planos ou recortes de figuras dispostas,                     mas planos interligados, integrados. Ao contrário da experiência relâmpago com Léger,                     a passagem pelo ateliê de Gleizes foi mais duradoura e marcante na sua obra posterior.                     De volta do Brasil, em dezembro de 1923, dá entrevista ao Correio da Manhã em que                     se autodenomina uma pintora cubista ?movimento que nasceu com a fragmentação da                     forma?. Era, pois, a continuação do impressionismo ?a fragmentação da cor?. ?Estou                     ligada a esse movimento que tem produzido efeitos nas indústrias, no mobiliário,                     na moda, nos brinquedos, nos 4 mil expositores do Salão de Outono e dos Independentes?,                     disse ela ao jornal em reportagem publicada no dia de Natal.                     
                    Apesar de não ter exposto na Semana de 22, colaborou decisivamente para o desenvolvimento                     da arte moderna brasileira, pois produziu um conjunto de obras indicadoras de novos                     rumos. Em 1923, quando esteve na Europa manteve contato com artistas europeus, além                     de Léger, Picasso, De Chirico e Brancussi. Em 1928, deu início a uma fase chamada                     Antropofágica. A essa fase pertence a tela Abaporu cujo nome, segundo a artista                     é de origem indígena e significa ?Antropófago?. Também usou de temática social nos                     seus quadros como na tela Operários.                                         
                        Rego Monteiro                     
- (1899-1970) Fez grandes obras pós-cubistas. Uma de suas mais famosas é ?Mulher                     Diante do Espelho?, de 1922. ?Minha pintura não poderia existir antes do cubismo,                     que me legou as noções de construção, luz e forma?, disse Monteiro certa vez. Morando                     em Paris desde 1911 (chegou lá com 12 anos), participou efetivamente de seu ambiente                     artístico e se tornou membro do Salon dês Indépendants, onde expôs diversas vezes.                     Em meados da década de 20, o pintor foi convidado a integrar o famoso Grupo da Galeria                     L?effort Moderne, de Léonce Rosenberg, que reunia a ?trinca de ouro do cubismo?                     (Picasso, Braque e Gris), mais Gleizes, Metzinger, Léger, Herbin e Severini. Voltou                     ao Brasil em 1933, aos 34 anos.                                         
 
                     
                     
                     
                     
                                                                CUBISMO: O VERDADEIRO INICIO DA ARTE CONTEMPORÂNEA
De fato, do cubismo nasceu a arte geométrico-construtiva, uma vez que nele se inspirou                     Piet Mondrian para criar o neoplasticismo, de que derivaria a arte concreta, a arte                     neoconcreta brasileira e a optical art; o papier collé, introduzido nos quadros                     cubistas por Braque e Picasso, estão na origem das colagens de Kurt Schwitters que,                     mais tarde, com seus merzbilder, criaria as primeiras ?instalações?; também, através                     de Picabia e Duchamp, que aderiram ao cubismo, dá origem ao dadaísmo e ao futurismo,                     movimentos que tiveram grande influência do desenrolar da arte moderna, principalmente                     o primeiro, inspirador da arte pop americana. O cubismo influiu sobre as vanguardas                     russas do começo do século, desdobrando-se ali no suprematismo, de Malevitch, no                     construtivismo, Pevsner e Gabo, bem como nos contra relevos de Tatlin e Rodchenko.                     Deve-se acrescentar ainda a antecipação, ali verificada, da arte objeto, uso de                     novos materiais e a reciclagem dos chamados objetos do cotidiano, de que são exemplos                     as ?esculturas? (bandolins, guitarras, etc.) construídas por Picasso por volta de                     1911 e 12.                     
                    Em face de tão raro fenômeno, cabe perguntar por que teve o cubismo papel tão decisivo                     e fecundador a arte do século 20. A resposta está obviamente na natureza desse movimento,                     nos fatores que o engendraram, na nova atitude em face a arte, adotada pelos seus                     dois protagonistas, o espanhol Pablo Picasso e o francês Georges Braque.                     
                    De nenhum movimento 
artístico é possível dizer em que data exata nasceu, uma vez                     que se trata de um processo, de uma síntese de fatores convergentes que vão aos                     poucos ganhando corpo e se definindo. Com o cubismo não foi diferente. Críticos                     e historiadores, na sua maioria, admitem que dois fatores mais importantes que determinaram                     o nascimento do cubismo foram, de um lado, a influência de Cézanne sobre Braque                     e, de outro, a descoberta da escultura negra por Picasso. Naturalmente, a ação desses                     fatores foi estimulada esgotamento da linguagem impressionista. Assim, o sentido                     de construção formal, comum à pintura de Cézanne e à escultura negra, forneceu aos                     jovens Braque e Picasso as armas necessárias para agirem à linguagem invertebrada                     do impressionismo agonizante. Deve admitir, com Guillaume Apollinaire, que o fauvismo                     de André Derain e Henri Matisse já havia aberto o caminho para uma arte mais construída                     e menos sujeita à imitação do mundo exterior. O pontilhismo de Seurat, por sua objetividade                     construtiva, também de algum modo preparou o terreno para a mudança futura. Mas                     nem um nem outro tocava no cerne da questão que deflagrou a reviravolta estética                     promovida pelo cubismo.                 



http://www.historiadaarte.com.br/linha/cubismo.html
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